Ela não sabia como dizer NÃO.
- Sempre pronta para resolver os problemas de todos. Sempre, mesmo que doesse muito. Sempre, apesar do cansaço. O corpo não poderia sustentar esse caminho. Várias doenças surgiram e nenhum tratamento convencional surtia efeito de cura, até conhecer as 5 leis biológicas (#GNM). – O que ela tinha? “Estresse, frustração, angústia, conflito de desvalorização.”
- Ninguém percebeu, já que temos uma visão viciada de nós mesmos e quando estamos em conflito ativo, na maioria das vezes, não percebemos.
- Todos pensavam que ela sempre poderia, que ela era a mais forte, que não precisava de ninguém, o tempo passou e ela havia esquecido dela, a pessoa mais importante.
Naquela solidão de abraços que nunca vieram, de uma calma não permitida, de uma demanda que nunca finalizou, de lágrimas que nunca caíram, ela atingiu o fundo do poço. - Ela se tornou a “louca”, aquela com crises injustificadas, aquela que todo mundo mandava para o psiquiatra.
E naquele fundo do poço cheio de angústia e desamparo, até que ela foi capaz de perceber… “Que, quando não há outros braços, ela pode se abraçar.”
“Que é inútil esperar que o outro faça o que ela faria, porque é do outro o que não posso mudar por mim”. - Perceber que os NÃOS são necessários, já que para as nossas células tudo que sentimos, fazemos, percebemos e ingerimos com consciência transforma e sana.
A abnegação pode ser uma virtude moral, mas não tem nada a ver com saúde mental, é sacrifício. O sacrifício constante deixa você doente. Quando você dá sua vida por outra pessoa, você a perde. É como suicídio em câmera lenta. Você morre um pouco a cada dia. Sacrifício, dor, sintomas, conflitos, doença, suicídio, morte. NÃO precisa ser assim, Ela se posicionou, mudou a percepção, olhou para dentro, se colocou em 1º plano, despertou, acordou e quando isso acontece, voltamos para nós mesmos.
- Ela resgatou o amor próprio, seus princípios e a beleza de sua essência
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